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Em Estância e Lagarto, SINTECTSE luta por condições de trabalho e denuncia perda de direitos no Governo Bolsonaro

Durante a última semana, a direção colegiada do SINTECTSE deu seguimento às visitas setoriais nas unidades dos Correios de Sergipe, para distribuir o Livro do Acordo Coletivo 2022/2023 e dialogar com a categoria.

O sindicato testemunhou depoimentos preocupantes sobre assédio moral e péssimas condições de trabalho, e estará levando adiante providências jurídicas para garantir os direitos e a resolução dos problemas constatados.

Na agência de Estância foram escolhidos novos delegados sindicais da região, sendo os companheiros Luciano Cavalcante e Fábio Santana, como titulares, e Alexandre Espírito Santo, como suplente.

BOLSONARO É SINÔNIMO DE DESTRUIÇÃO DA NOSSA PROFISSÃO

O momento decisivo para o Brasil também é pauta das visitas. A direção tem lembrado que antes de Bolsonaro, em 2018, o Acordo Coletivo dos Trabalhadores dos Correios tinha 81 cláusulas, direitos que deixaram de existir, e que durante esse governo perseguidor e desastroso, durante 3 anos não houve acordo e a decisão salarial acabou na justiça através do dissídio coletivo.

“Mesmo fechando esse acordo de 2022/23, em ano eleitoral, não conseguimos repor tudo aquilo que foi perdido em 2020, quando o ministro do TST, Ives Granda, junto com o Governo Bolsonaro, realizou um verdadeiro massacre e retirou 50 cláusulas do nosso acordo coletivo, deixando os trabalhadores dos correios com apenas 37 cláusulas” alerta Jean Marcel, secretário geral do SINTECTSE.

As visitas setoriais continuam e devem percorrer todas as agências de Sergipe até o final do ano.

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